Seminário sobre reforma trabalhista repassa conhecimento e prepara dirigentes
05/05/2017 às 14:49 - Por: Suporte - Fonte: Assessoria de imprensa da Força Sindical-BA
Aconteceu hoje (05) pela manhã, em Salvador, no América Towers, o Seminário sobre a reforma trabalhista. O evento, que reuniu diversos dirigentes sindicais de todo o estado, foi promovido pela Força Sindical BA e serviu para passar informações técnicas sobre as alterações pretendidas pelo governo e forneceu conteúdo qualificado acerca de um tema que retira direitos dos trabalhadores.
Para o presidente da Força Sindical Bahia, Emerson Gomes, os trabalhadores absorveram conhecimento. “São grandes mudanças que modificam completamente as relações de trabalho. Por isso, precisamos estar atentos para fazer o debate, fazer o enfrentamento e informar os trabalhadores de uma forma geral”, disse o presidente.
O Seminário
A Central realiza diversas atividades para combater a reforma trabalhista. Uma delas é movimentar a indústria do conhecimento para que o trabalhador possa conviver com a realidade que muda diariamente e enfrentá-la.
Bebeto Galvão, deputado federal (PSB BA) e diretor da Força Sindical, reforçou essa tese ao afirmar que é um tema importante, mas que vem se tornando lugar comum nos diversos debates pelo Brasil. “É preciso esclarecer o que está em jogo. Existe um ataque dos setores conservadores ao trabalho. Queremos um país com capacidade de entender que o trabalho é fundamental para a geração de riqueza. Reforma é para melhorar, mas o que estão querendo fazer é um desmonte da CLT, um desmonte da Previdência”, finalizou Bebeto.
O coordenador do Departamento Jurídico do Sintepav BA, Flávio Cumming, foi um dos palestrantes e afirmou que é preciso chamar a atenção para a vida do trabalhador no âmbito jurídico. Para ele, “os tecnocratas alegam que a legislação precisa ser alterada porque precisamos pautar as relações na igualdade e liberdade. Isso é uma falácia. O trabalhador assalariado não é livre, pois depende sua renda para comer. Quando mais subdesenvolvido o país, mais a necessidade de termos lei, pois é ela que traz a proteção. A reforma trabalhista é a primeira porta para destruir todo um sistema protetivo”.
Na outra palestra do dia, Gustavo Palmeira, técnico do Diesse, apresentou em qual meio é apresentada a reforma trabalhista. De acordo com Gustavo, “essa reforma aparece em um ambiente de crise econômica grave. Nós temos 14 milhões de desempregados, estamos há dois anos com PIB negativo e em um processo de ajuste fiscal gravíssimo. É notório o aumento do desemprego, da informalidade, da redução dos rendimentos. O projeto é concebido a partir de uma ideia perversa”.
Para o presidente da Força Sindical Bahia, Emerson Gomes, os trabalhadores absorveram conhecimento. “São grandes mudanças que modificam completamente as relações de trabalho. Por isso, precisamos estar atentos para fazer o debate, fazer o enfrentamento e informar os trabalhadores de uma forma geral”, disse o presidente.
O Seminário
A Central realiza diversas atividades para combater a reforma trabalhista. Uma delas é movimentar a indústria do conhecimento para que o trabalhador possa conviver com a realidade que muda diariamente e enfrentá-la.
Bebeto Galvão, deputado federal (PSB BA) e diretor da Força Sindical, reforçou essa tese ao afirmar que é um tema importante, mas que vem se tornando lugar comum nos diversos debates pelo Brasil. “É preciso esclarecer o que está em jogo. Existe um ataque dos setores conservadores ao trabalho. Queremos um país com capacidade de entender que o trabalho é fundamental para a geração de riqueza. Reforma é para melhorar, mas o que estão querendo fazer é um desmonte da CLT, um desmonte da Previdência”, finalizou Bebeto.
O coordenador do Departamento Jurídico do Sintepav BA, Flávio Cumming, foi um dos palestrantes e afirmou que é preciso chamar a atenção para a vida do trabalhador no âmbito jurídico. Para ele, “os tecnocratas alegam que a legislação precisa ser alterada porque precisamos pautar as relações na igualdade e liberdade. Isso é uma falácia. O trabalhador assalariado não é livre, pois depende sua renda para comer. Quando mais subdesenvolvido o país, mais a necessidade de termos lei, pois é ela que traz a proteção. A reforma trabalhista é a primeira porta para destruir todo um sistema protetivo”.
Na outra palestra do dia, Gustavo Palmeira, técnico do Diesse, apresentou em qual meio é apresentada a reforma trabalhista. De acordo com Gustavo, “essa reforma aparece em um ambiente de crise econômica grave. Nós temos 14 milhões de desempregados, estamos há dois anos com PIB negativo e em um processo de ajuste fiscal gravíssimo. É notório o aumento do desemprego, da informalidade, da redução dos rendimentos. O projeto é concebido a partir de uma ideia perversa”.
